sexta-feira, 21 de maio de 2010

A INFORMATIZAÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL – AGILIDADE E TRANSPARÊNCIA -

Quantas vezes nós, , já nos deparamos com afirmações e indagações sobre o Poder Judiciário, não só questionando a Justiça de uma forma geral,

 mas principalmente a morosidade e a transparência dos processos judiciais? Em relação à Justiça, é nosso dever acreditar e transmitir para terceiros a credibilidade que o Poder Judiciário merece dentro do Estado Democrático de Direito,
 proclamado no primeiro artigo da nossa Carta Magna,

 tendo como princípios fundamentais a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho, da livre iniciativa e o pluralismo político.
COMO CONCILIAR A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA COM A MOROSIDADE E A TRANSPARÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS JUDICIAIS?
Porém, talvez a resposta mais difícil seja como conciliar, principalmente, a dignidade da pessoa humana com a morosidade e a transparência dos procedimentos judiciais.

 E isso ocorre, fundamentalmente, em razão de não termos até o final de 2006 e início de 2007 nenhuma modificação significativa sobre esse aspecto.
Melhor explicando: até então, as únicas consideráveis alterações foram apenas nas tecnologias utilizadas para a elaboração das peças processuais e demais atos judiciais.
Ou seja, se antes escrevíamos com penas de ganso uma petição,
canetas de tinta um despacho, máquinas de escrever uma certidão, agora utilizamos os
computadores para tais finalidades. fonte / R Vainzof portal de propaganda

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